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Consultoria e Licenciamentos

Destaques

Para quê um serviço de consultoria? Por vezes há instalações que não funcionam bem. Há problemas que têm de ser resolvidos! Há queixas de incomodidade cujas causas têm de ser analisadas e resolvidas. Existem instalações não licenciadas.

(Mário Fernandes de Carvalho, in CLIMAPORTUGAL)

1.Introdução

A eficiência começa na opção tomada no investimento. Todos sabemos que muitas vezes as limitações orçamentais condicionam o resultado do Projeto.

 

2. A importância da Competência

O custo de operação de qualquer Projeto nos primeiros anos representa valores muito elevados – há que considerar o investimento inicial total associado à exploração, incluindo todos os custos com o pessoal (salários, encargos sociais, seguros, formação entre muitos outros afetos à atividade). Há ainda que considerar eventuais custos no caso das coisas não correrem bem: por falhas, insatisfação de clientes e trabalhadores e na inoperacionalidade dos sistemas (paragem do negócio).

Muitas vezes, uma diferença residual no custo da solução do Projeto, não tem impacto nos custos do investimento total, mas poderá ter enormes repercussões no desempenho do negócio – mau desempenho dos sistemas, falhas na produção, insatisfação de clientes e trabalhadores, entre muitos outros fatores.

 

consultoria3. Conhecer o TCO e a importância da Consultoria

O Total Cost of Ownership (Custo Total de Propriedade), ou, como é usualmente conhecido, TCO, é uma metodologia de comparação de custos a longo prazo.

O TCO é um modo holístico (em que privilegiamos o todo em relação às partes) de fazer a avaliação de custos a longo prazo, opondo-se ao conceito de TCA (Custo Total de Aquisição), muito utilizado no processo de escolha de soluções só definidas pelo investimento inicial.

O Cliente deverá conhecer o verdadeiro custo do projeto, e por vezes o que pouco pode representar muito. Qual é o verdadeiro Custo Total de Propriedade (exploração) ao fim de cinco anos? Veremos que Fazer Bem à primeira custa sempre pouco!

Para determinarmos o TCO é preciso, primeiro, categorizar os custos em duas partes distintas: Custos de Aquisição e Implementação (Aquisição) e Custos de Manutenção (Exploração).

 

i.Custos de Aquisição e Implementação (Aquisição)

Essa etapa é aquela mais percetível aos Clientes menos preparados – habituaram-se a chamar investimento inicial. Corresponde à fase em que o Cliente inicia o seu Projeto até ao dia que tem a obra pronta.

Está associado à aquisição do espaço, às obras executadas e equipamentos adquiridos, etc…

Por vezes uma pequena diferença no investimento inicial pode comprometer o resultado de todo o projeto – fazer bem, custa sempre menos!

 

ii.Custos de Manutenção (Exploração)

Nessa etapa, provavelmente a mais importante, calcula-se todos os custos de operação, de forma direta ou indireta, normalmente divididos da seguinte forma:

Custos Diretos

O aspeto mais marcante desse tipo de custo, como o associado aos recursos humanos, encargos sociais e impostos, instalações e energia, …, manutenção preventiva, alterações necessárias, reparação de avarias, medidas de melhoria e correção de erros …) é que é possível quantificá-lo. Portanto, essa categoria envolve os seguintes aspetos:

  • Custo em Recursos Humanos: Ordenados, Encargos Sociais, outros gastos… (pode ser racionalizado, mas é sempre um grande custo do processo, e de caráter permanente)
  • Custo de Alugueres e Arrendamentos (variável com o negócio)
  • Custo de Matérias Primas (variável com o negócio)
  • Custos de Energia e Serviços necessários (pode ser racionalizado, mas é sempre um grande custo do processo, e de caráter permanente)
  • Custo de Manutenção (deve ser bem feita e tem um custo previsível) para melhorar o desempenho e evitar paragens e reparações desnecessárias;
  • Custo de Reparações Corretivas (não é previsto, mas acontece, tem custos imprevisíveis e vem da falta de qualidade dos equipamentos, sistemas e falhas na manutenção preventiva)

Custos Indiretos

Esse tipo de custo tem normalmente a ver com insatisfação dos clientes, perda de produtividade, tempos de paragem, …, todas as consequências do mau desempenho estão diretamente ligadas ao utilizador final.

    • Custo da Insatisfação dos Clientes e trabalhadores (clientes insatisfeitos provocam quebras nas vendas, trabalhadores insatisfeitos produzem menos)
    • Custos da inoperacionalidade (paragens da atividade por avarias imprevistas, que provocam custos diretos associados às reparações, mas também custos indiretos com quebra na imagem e nas vendas).

 

4.Quem o apoia no dimensionamento e na escolha da Solução

O departamento de engenharia do Grupo CLIMAPORTUGAL dispõe de um serviço de apoio fácil ao projetista e aos profissionais do setor, de forma a transmitir o know-how necessário a adotar a melhor solução para cada caso específico. Pode ser consultada a CLIMA PORTUGAL – Serviço de Consultoria (www.climaportugal.pt).

 

5. Validar as Competências

Estamos numa época em que todos sabem fazer tudo!

Mas Saber fazer e Saber o que está a fazer não é a mesma coisa. Nas últimas décadas assistiu-se a uma evolução das carreiras profissionais que tem consequências diretas no desempenho das empresas, no emprego e na economia.

A formação intermédia e profissionalizante que existia em Portugal, ao longo dos últimos anos, foi quase abandonada. A formação dos anos 70 e 80 do século passado, com uma elevada componente prática, dava as bases essenciais para uma evolução técnico-profissional diversificada e competente. Era uma época em que os que sabiam gostavam de ensinar e todos se empenhavam em aprender.

Nas últimas décadas, a evolução das carreiras profissionais deixou de ser um mérito para ser um direito. A progressão profissional é muitas vezes uma “evolução obrigatória”, determinada pelo tempo de permanência na empresa – é uma inversão de valores que condiciona o desempenho das empresas e os interesses dos consumidores e da economia.

Hoje, uma época de modas, muitos empresários fazem o que está na moda. Mas será que estão efetivamente preparados para isso e têm o nível de conhecimentos adequado? É um detalhe que faz toda a diferença.

Hoje, trocou-se o conceito de prestação de um serviço competente, onde o conhecimento e experiência determinam o sucesso, por uma incessante procura de novas oportunidades a qualquer custo. Neste último caso, é o consumidor que paga.

O GRUPO CLIMAPORTUGAL oferece-lhe essa segurança – há mais de 25 anos desenvolve, produz, e implementa sistemas profissionais que oferece ao mercado devidamente validados, através de muita formação, investigação e experiência acumulada.

 

6. Investir na Solução é evitar Custos

Tudo tem um custo! Mas o insucesso do seu investimento é na verdade um custo muito grande.

Como queremos apoiar o seu negócio, os nossos Clientes têm um crédito de 2% do valor das suas compras no ano anterior, para utilizar em consultoria técnica, no desenvolvimento dos seus novos projetos.

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